fevereiro 06, 2006

De volta.

Achei que ia ser doloroso, mas nem foi tanto. Provavelmente porque eu também deixei – pelo menos por enquanto – de achar que tudo o que a gente faz aqui é bobagem. Bobagem é a gente questionar o trabalho que faz. Digo por enquanto porque nunca se sabe como vai ser o futuro e vai que em alguma hora uma megabobagem mexa comigo... Férias têm o poder de deixar a gente calminha, calminha...

Bom, mas cá estou, de volta ao trabalho.

Linda (sempre), leve e solta, mas vermelhinha do sol tomado no final de semana enquanto brincava com o neto numa piscina no interior de São Paulo. Um pouco ardida, mas isso passa. E é bom, masoquismo à parte, porque lembra os bons momentos.

O fim de semana também trouxe uma novidade: Ranzinza, na verdade, chama-se Priscila e tem dona. Cuja foi buscá-la em casa, mas não levou. Deixou-a lá, para eu me despedir. Ainda tive uma noite com a bichinha, que, só pra provocar, veio dormir no meu travesseiro... Mas já combinei com a dona dela e ela vai mesmo voltar pra casa. Onde a esperam outros 11 gatinhos!

Quem disse que sou a única tarada por gatos naquela rua?

Minha única bronca nessa história é que Priscila me lembra a rainha do deserto, o filme. Será que a gata ganhou esse nome por causa dos olhos azuis do Terence Stamp? O filme é divertidíssimo, mas acho que a gatinha merecia um nome melhor. Mas, enfim, não sou eu a dona da bichinha e quem dá nome aos filhos são os pais.

Espero que agora Priscila fique em casa, quietinha. E que eu possa visitá-la de vez em quando...