fevereiro 02, 2007




Explicações

Parece doidice, mas só depois de ter postado o post anterior é que resolvi mudar tudo, aproveitando as novidades do blogger (tá bom, vai ver que já tem isso faz tempo, mas só agora eu vi). Então, vale a explicação. Gostei da nova cara - é bom mudar. Mudanças sempre são para melhor, mesmo que pareça que não. E agora acrescentei os blogs que sempre espio - tem outros, mas depois eu acrescento (se lembrar). Esses, que estão aí agora, são os mais freqüentes.

E já que aprendi a colocar imagens, sempre haverá uma. Me aguardem!!!

Por enquanto, no mais, deixa como está....

Agora com título!


Dezembro foi, janeiro veio e já é fevereiro. Começou o ano do javali... O tempo vai mais rápido do que se imagina. Nem era falta do que escrever, era preguiça pura. Faltou tempo, mas não o tempo todo. Faltou vontade, de vez em quando. Faltou inspiração quase que sempre. Na verdade, inspiração teve, mas em hora errada. Às vezes, não dá pra escrever e a idéia vai embora...

Retrospectiva breve: o ano entrou bem; em janeiro eu entrei bem. E acho que em fevereiro vou tentar não continuar entrando bem. Teve entrevista para um novo emprego, que acabou não se realizando. Teve plano que não foi executado, mas ainda pode ser. Teve dama da noite florindo no jardim, mas eu não vi (só depois, quando o botão já estava murcho...). Teve infestação de lagartas no dinheiro em penca – acho que foi por isso que entrei bem (ou terá sido o contrário?). Teve trabalho de montão, lazer de menos.

A vida segue e nem parece que mudou o ano. O calendário é que indica isso: tem desenho novo na parede da sala. Fiquei 15 dias sem Adelina – sobrevivi, a duras penas e muitos gastos. E como desgraça pouca é bobagem, foi bem quando o volume de trabalho apertou. Mas ninguém nunca disse que seria fácil.

De vez em quando bate aquela sensação de o quê ainda estou fazendo por aqui, se nada mais tenho a fazer por aqui. Mas aí descubro que ainda tem alguma coisa a ser feita. E sigo em frente.

E daí que a rotina se repete, dia após dia? Monotonia, às vezes, é felicidade – claro que daqui alguns dias vou reclamar que todo-dia-ela-faz-tudo-sempre-igual, mas, por enquanto, deixa tudo igual porque está ótimo,