janeiro 23, 2010

Trabalho e lazer


Janeiro está no final, a gente está verde-mofo de tanta chuva e eu meio que esqueci de escrever. É que meu nome é trabalho – e é isso o que tenho feito. De vez em quando, dou uma escapada pro Facebook e pro Farmville, mas é o máximo que me permito. Mentira: andei baixando uns filmes, fui ver os DVDs que ganhei no Natal, continuo perseguindo minhas séries. Mas ninguém é de ferro...

O mais irônico disso tudo é que achei que este início de ano seria igual ao do ano passado e, por isso, baixei uma coleção de livros de Nora Roberts. Diversão pro mês inteiro – até mais! – e sem gastar um tostão. Afinal, se a gente não ganha, é melhor não gastar, certo? O fato é que não consegui ainda ler um livro inteiro. Claro que, gulosa, já parti logo pra uma trilogia, que é mais emocionante. Bom, uma hora eu consigo. E já que está arquivado no computador, logo que dá um tempinho, a gente avança...

E, antes que me esqueça, vou tratar de passar esse arquivo para o pen de 8 giga recém comprado pra fazer back up do que não posso perder. É que este post será o último escrito no meu velho, e por isso não tão bom nem tão eficiente, computador. Comprei um novo, que chegou hoje. E amanhã será feita a transferência dos arquivos do velho pro novo. E como a experiência anterior não foi muito boa – perdi arquivos, lembram? – já gravei tudo o que precisava no pen. Desta vez, estou garantida. Espero.

No mais, estou na maior animação com meu novo comp. E continuo furiosa com os publicitários que adoram dar pitaco no trabalho de jornalista. Toda vez eu digo que não vou mais dar bola, que vou fazer tudo do jeito que eles querem, que eles são clientes e pagam pra eu fazer exatamente isso. Mas não adianta: meu estômago é muito chato e briga comigo porque acabo engolindo porcaria.

Ou seja: o ano começou diferente, mas continua tudo igual... Que continue assim, pelo resto do ano!

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A foto é do filme Bastardos Inglórios, do Tarantino, que baixei porque não consegui ir ao cinema pra ver. É ótimo, adorei!

Mas, confesso, fui ver Sempre ao Seu Lado, o filme que conta a versão americana da história de Hachi, o Akita tão fiel ao dono que virou estátua na frente da estação de trem de Shibuya. Meus canais lacrimais estão totalmente desentupidos. E me espantou que, no final da sessão, o cinema não estivesse inundado...