maio 24, 2006

E lá estava ele. Franzino, cara de povo popular (como dizia o companheiro Ruffatto), agasalho de plush, mochila nas costas e duas rosas na mão, embaladas separadas. Uma, mais caprichada, tinha um enfeitinho a mais. E ele levava as duas flores com o maior cuidado. Pegou o Jardim Brasil, que, felizmente, estava meio vazio. As rosas certamente chegarão inteiras à mão das presenteadas.

Sorte delas.

***

Isso foi ontem. Hoje, dia feio mas deliciosamente frio. Só a chuvinha atrapalhou, mas ela está trazendo mais frio. Maravilha!!!

Em casa, bicho novo. Uma menina amarela e branca, cuja carinha nem vi direito, porque ela chegou e se escondeu embaixo do armário da cozinha. Mas parece que agora, três horas depois de ter chegado, já se atreveu a sair e explorar um pouco a casa. Ainda está assustadinha, mas logo se acostuma. Quando tiver nome, eu conto.

Aqui, alguma coisa está estranha. Não sei se é o frio, se é ressaca de meio de semana, se é o atarantamento normal de quem manda, mas hoje, pelo jeito, a coisa promete ir bem longe...

De qualquer forma, continuo na minha...