setembro 10, 2009

Vampiros e despedidas


Falei que ia comentar a tal nova série que a Warner está anunciando, mas não diz quando vai começar e hoje a Folha dá uma matéria sobre a estréia da tal série nos Estados Unidos. Sem muitos detalhes sobre a própria, só as linhas gerais e mais sobre o produtor, que é o mesmo de Dawson Creek.

Bom, The Vampire Diaries, baseado nos livros de L.J. Smith, está anunciado, no Epguide, para estrear em 5 de setembro. Mas o piloto da série já foi mostrado numa megafeira nos Estados Unidos e quem viu já contou o que viu. Li os dois primeiros livros (acho que ainda tem mais dois, embora digam que é uma trilogia – isso parece dúzia de banana da feira, sempre vem 13 bananas) e mais de uma vez tive vontade de entrar no livro e encher o tal Stefan de pancada. Pior que não ia adiantar nada – pelo jeito, ele é chegado a uma autopunição. De todos os vampiros que conheci, este é o mais banana. Tanto que a gente custa a acreditar que ele tenha sobrevivido por séculos e séculos. O irmão dele, Damon, também vampiro, é mau até o último fio de cabelo, mas muito, muito mais interessante (por que a gente sempre fica mais atraída pelos bad boys?).

Pelo que soube, a história muda um pouco na série. Elena, a mocinha da história, ganha um irmão, Jeremy, (no livro, ela tem uma irmãzinha) e não é a garota mais popular da escola. Aliás, curiosidade: quem faz Jeremy é Steven R. McQueen, neto do saudoso e falecido Steve McQueen (Sete Homens e um Destino, Fugindo do Inferno). Paul Wesley, que faz Stefan, é cara conhecida nas séries – e sempre faz papel do garoto bonzinho, embora tenha feito um assassino num episódio do Law & Order SVU. Mas aí ele foi influenciado pela irmã manipuladora de mentes... Não consegui saber se o personagem da série vai ser um pouco mais esperto do que o do livro. Pelo jeito, a legião de fãs que viu o piloto e até já formou comunidade e montou sites, não vê o Stefan da mesma forma que eu e acha que tudo bem ele ser um bobalhão.

A personagem mais interessante, Bonnie, amiga de Elena, também está na série, na pele de uma negra muito linda, Katerine Graham. No livro, Bonnie é branca, descendente direta dos druidas e tem momentos de transe, quando vê o futuro.

Bom, o jeito é esperar pra ver. E, para comprovar os bons efeitos da genética, vai a foto do Steven, neto do Steve.

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Até mais!

Até logo, companheiro Saul. Reserve um bom lugar pra mim na mesa que eu sei que você deve estar preparando do lado de lá. Aqui, a gente fica um pouco mais triste, sem o seu espírito.

Uma hora a gente se vê de novo...

setembro 08, 2009

Chuva e tênis


Dia de luz, festa do sol e o barquinho a deslizar, no macio azul do mar...

Ledo engano: nem amanheceu e o mundo despencava sobre nossas cabeças. Não era chuva, era tempestade mesmo. Direto, sem parar. Dizem que tem o tal El Niño (ou é a La Niña?) atrapalhando o clima, causando essa revolução no nosso inverno/primavera. Mas não podia vir menos molhado?

Bom, não dá pra ter controle sobre isso. O Pedrão lá em cima deve ter motivo de sobra pra despejar esses baldes todos em cima da gente. Parafraseando Nelson Rodrigues, ele pode não saber porque está nos castigando, mas a gente sabe porque está recebendo o castigo...

Assim, nem luz, nem festa, nem sol. E o barquinho, se foi pro mar, pula mais do que pipoca.

Em Nova York, é verão e faz sol. E o US Open rola solto, com Federer (o Rogerinho), Nadal, Djokovic e outros na TV, ocupando boa parte do meu dia. De vez em quando, uma zapeada pra ver o que acontece nos outros canais – vai que a gente descobre um novo seriado? Numa dessas, fui parar no VH1, num unplugged do Bon Jovi. I ain’t gonna live forever / I just wanna live while I’m alive / It’s my life, cantava o moço junto com o Richie Sambora, aquele que foi casado com a Cher. Sempre achei Bom Jovi um homem bonito, nunca me liguei nas músicas dele. Mas, neste show, me chamou atenção o traseiro do moço – uh-la-la!!! Fui caçar no Google images alguma foto que lhe fizesse justiça. Decepção total: 23 páginas depois, descubro que fotografaram até os bíceps do moço, mas o traseiro... nada!

E porque não achei Bon Jovi, vamos com a foto de James Blake (foto de Rob Loud/usopen.org), o crioulo americano que eu acho uma gracinha e que já está fora do torneio. Perdeu para o espanhol Tommy Robredo, que também foi devidamente despachado para casa pelo Rogerinho. Aliás, o US Open chega às quartas-de-final sem nenhum americano.

Não dou foto do meu favorito – vai que eu seco o moço, né?

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Falei em seriado e tem um novo anunciado pela Warner. Mas esse é um assunto para o próximo post... Aguardem!!!