setembro 30, 2007


Boas novas

A revista, afinal, ficou boa. Marchas, contramarchas, vontade de jogar tudo pro alto e mandar todo mundo exatamente praquele lugar que todo mundo fala mas não conhece. Mas foi tudo bem – acho.

No meio de tudo isso, um convite mais do que surpreendente, pra jantar na casa do cônsul do Japão. O nome do cururu é Masuo Nishibayashi – sabia da existência dele, mas nem desconfio como é a cara do sujeito. Mas é o cônsul, coisa chique-nos-úrtimo. A boa notícia é que vão estar lá também vários amigos. A má notícia é que a língua a ser falada na ocasião é o inglês. Bom, acho que com os amigos será o bom e velho português mesmo... Isso tudo por cortesia do suplemento da imigração japonesa e das páginas do JT, com as 100 histórias da imigração. Muito bom, acho que vou curtir!!!

Numa gugada rápida, descubro que o Nishibayashi é advogado e atua nos Negócios Estrangeiros do Japão desde 75. Já trabalhou na Malásia, em Genebra, Nova York, Singapura e em Boston. No meio disso tudo, teve várias atuações no Departamento da América Latina e Caribe – acho que é por isso que o despejaram por aqui. A mulher dele tem um nome bonito – Kikuko (kiku é crisântemo, a terminação ko é característica de nomes femininos japoneses). Li uma entrevista dela no site do jornal Nipo-Brasileiro e me pareceu ser uma pessoa bem simpática.

E amanhã colho o 57.º repolho da horta da minha existência. O Gregório Queiroz, que faz o horóscopo do Estadão, diz que o período virá com novos desafios. E que eu tenho de aceita-los. OK, pode vir... Mas é bom esperar até o meio da semana – até lá, estarei fora do ar, só na flauta... Porque agora, por direito, passo uns dias empurrando o tempo com o dedo. Coisa que, por sinal, adoro fazer.

Fim de semana com o neto, só farra. E mais uma boa notícia: a filha e o genro alugaram uma casa por um ano na Ilhabela – depois, a casa que eles estão construindo vai estar pronta. Marzão besta, me aguarde que vou aparecer com mais freqüência daqui pra frente!!! Mais freqüência, no caso, não é muito não: eu não vejo a cara do marzão tem mais de ano... De qualquer forma, acho que vou poder ficar de frente pra ele. Não conheço terapia melhor do que ficar olhando o marzão besta indo e vindo, com um copo de cerveja bem gelada na mão...

E, depois disso, qualquer desafio é bico...