abril 28, 2009

Mais pilulinhas

* Ele existiu. E todos sorriem quando lembram dele. É um epitáfio lindo, né? É como eu gostaria de ser lembrada, depois de ir. Não que pretenda ir agora – não tenho pressa nenhuma... Mas se é verdade que do mundo a gente não leva nada, por que não deixar pelo menos um sorriso para quem lembra da gente?

Li a frase numa das incontáveis bobagens que tenho lido ultimamente. O mais engraçado é que eu sempre disse que esses livros são bons para encher os olhos e esvaziar a cabeça. Olha eu me contradizendo...

* Mudei a posição do computador e só me compliquei: as portas USB ficaram totalmente inacessíveis. E agora, como faço para ouvir as músicas que tenho gravadas no pen-drive? Por outro lado, a luz do janelão não me atrapalha mais. Nem tudo pode ser perfeito, né? Ainda bem que isso tem conserto...

E, por sorte, tinha gravado um CD com algumas das minhas favoritas – por sinal, é o que estou ouvindo agora. I Hear you now (Jon Anderson & Vangelis) sempre me levam pra viajar. Longe, longe...

* Festa de aniversário de uma amiga, domingo. Choque total ao encontrar gente que não via há muito tempo. O tempo passa para todo mundo, graças a Deus. Mas é estranho ver aquele cara, que era tão bonito, devastado pelo tempo. Ou o rosto devastado daquela senhora que era uma menina tão linda. Todo mundo precisando de óculos porque a visão vai além do comprimento do braço. Ainda bem que o espírito se mantém – isso, o tempo só deixa mais afiado.

* O filho voltou dos Estados Unidos com mais bobagens pra eu ler. E duas caixas de band-aids de formatos diferentes, que provavelmente vão durar muito, muito tempo. Mas sou apaixonada por essas coisas de tão pouca utilidade que a gente só encontra por lá.

* Este post vai sem ilustração. Preguiça de procurar...

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