setembro 30, 2009

True Blood, II


Acabei de ver a segunda temporada de True Blood. Comecei domingo, tentei economizar e ver aos poucos, mas não deu. Sou gulosa, mesmo. Agora começa outro período de espera – e vai ter outra temporada, não pode acabar assim, do jeito que acabou, com várias pontas que se soltaram no último episódio.

Tara continuou chata, agora com a ajuda de Maryann (felizmente não teremos mais dela numa próxima temporada!) e Eggs (chato, mas um colírio para os olhos). Os momentos mais engraçados têm Jason – claro! – e o detetive Bellefleur, amigos pero no mucho. Sam aprendeu que não precisa ser só um cachorro – aprendeu a mudar para novas formas. Um pouco mais atormentado agora, mas ainda atraente. Tiraram um pouco do brilho de Lafayette, mas acho que o personagem ainda vai voltar a ter destaque. Pelo menos, torço por isso.

Entrou um novo vampiro na minha lista de favoritos, Eric – aquele gigante nórdico, Alexander Skarsgard (tem uma bolinha em cima do segundo “a”, um acento sueco, acho) – que nessa temporada ganha destaque e, pelo jeito, vai ganhar mais ainda no futuro. Afinal, ele também está apaixonada pela Sookie... E os bad boys (deveria dizer bad vamps?) continuam sendo mais interessantes...

Stephen Moyer, o Bill, mostrou que também sabe cantar e dançar. Gostosíssimo – e agora oficialmente par de Anna Paquin, a Sookie. Confesso que vejo as cenas dos dois juntos e fico pensando se são assim também na vida real. Seja como for, devem ter excelentes momentos. Na temporada, ele diz a Sookie que a ama, com todas as letras, logo no primeiro episódio e no final a pede em casamento num restaurante francês chiquésimo, fechado só para eles (a foto é desta seqüência). No meio disso tudo, o casal ajuda a salvar a comunidade vampírica de Dallas e ainda tem de correr pra livrar Bon Temps de Maryann.

Agora é esperar. De novo. E acho que só no ano que vem vou ter mais... Enquanto isso, revejo os episódios.

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