julho 01, 2010

Rogerinho e Yoann


Os jornais só não vão falar muito porque tem Copa do Mundo rolando e Brasil em campo na sexta. Mas merece manchete: Roger Federer, o meu Rogerinho, perdeu em Wimbledon, nas quartas-de-final, para o checo Tomas Berdych, 12.º no ranking, um cara que deve estar, até agora, repensando o jogo e tentando descobrir onde acertou – ou onde o Rogerinho errou, ou o que foi que aconteceu...

Sei não, acho que o Rogerinho vai parar logo, logo... Ele parece ter pedido o entusiasmo, a chama, a vontade de ser o melhor. Ainda tem desafios, mas não me parece muito disposto a encará-los. E tem essa moçada nova, chegando com força e com vontade.

Cansaço. E com todo o dinheiro que já ganhou, pode se aposentar sem problemas. Se isso acontecer, vou ter de arrumar outro ídolo no tênis. Nadal? Nem pensar...

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S
eguindo o caminho esportivo, já que falamos em Copa, saiu uma seleção totalmente feminina da Copa. Vamos lá: Júlio César (eu, particularmente, prefiro o norte-americano Tim Howard ou o alemão Neuer); Cannavarro, Bocanegra, Piqué e Glen Johnson; Gattuso, Gourcuff, Miguel Veloso e Kaká; Podolski e Drogba. O técnico seria Ricki Herbert, da Nova Zelândia. Minha seleção seria um pouco diferente, mas acho que, no fim, tá bom. Ainda mais que no mesmo blog a moça lamenta a saída de Cristiano Ronaldo (Cris Ro pra ela), algo que eu comemorei. Por mim, Portugal podia até se classificar (é verdade que torci pela Espanha), mas eu não agüento mais as caretas do tal Cris Ro. Pra mim, ele é uma enganação e eu ficaria muito indignada se ele entrasse numa lista dos mais bonitos.

Fato é que a peneira que vai deixando só os melhores no futebol também empobrece as transmissões, esteticamente falando. Mas como dizia uma amiga da filha (ela se referia ao Rob Lowe, que era um gato no final dos anos 80), “o cara já é bonito e vocês ainda querem que ele seja bom ator?”. Melhor exemplo é o francês Yoann Gourcuff, que entrou na partida contra a África do Sul pra ser expulso solenemente depois de uma cotovelada maldosa na cara de um adversário. A falta foi feia, ele mereceu a expulsão, a França voltou pra casa depois de um baita papelão. Mas que o homem é lindo, isso não tem dúvida nenhuma – é a foto dele que ilustra esse post...

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