outubro 12, 2005

Foi tão boa a festa, pá/Fiquei contente... Fiquei mesmo e agradeço ao Chico pela frase pronta.

Mas a festa foi boa só pra mim e para a meia dúzia de gatos pingados que lá estavam. No fim, o prejuízo deve ter sido grande e vai bater direto no bolso do filho. Por esse lado, foi triste. E vai nos deixar ainda mais tristes quando as contas baterem na porta – o que, por sinal, acontece todos os dias.

Boa música, duas bandas bem legais. Bebida rolando solta – open bar é uma beleza! O pilequinho foi leve, mas a falta de prática pesou. Foi-se o tempo de profissionalismo etílico. Agora sou amadora, abaixo de iniciante. No terceiro copo de cerveja, já estou alegrinha. Já fui bem mais resistente. Mas a vida tem bem mais coisas pra se aproveitar. Ainda.

Dancei um pouco, papeei muito. A molecada é muito simpática e sempre tem muito pra dizer pra gente. Enfim, botei o pé numa realidade da qual andava um pouco afastada. A dos jovens. Que são lindos e loucos como têm de ser os jovens. Cheio de planos e idéias. Cheios de vida.

Quem não foi, perdeu. E, se preferiu ir pra outro lugar, garanto que não se divertiu tanto quanto poderia. Claro que haverá outras. Pode demorar um pouco – sempre demora um pouco pra gente se levantar de um tombo –, mas vai ter outras, sim. Quem viver, verá. E vai aproveitar também.

Mas fico aqui pensando com os meus botões que, se estivesse cheio, provavelmente não seria tão divertido...

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